Caverna Bruxa

12.00

Caverna Bruxa

Caverna Bruxa

12.00

Descrição

Uma expedição realizada através de diferentes ordenações quotidianas de luz e de sombra, lugares de dissipação de presenças, de elogio do pó e da sombra, de iluminação (consagração) do ovo, retomando a expressão feliz de Manoel de Barros.

Como ilustrado por Cesariny no poema “canto telegráfico” (em “Pena capital”), “Caverna bruxa” definirá um sol de bolso, uma qualidade de ânimo que persiste no caminho das borboletas, da dúvida – o reino do olho e da raiva ao fundo, um pouco adiante dos alecrins de brincar.

Em “caverna bruxa”, olha-se, em simultâneo, o brilho das indumentárias e o outono azul de um muro, novos sujeitos, outros objectos, afinações de escombro promovidas algures num além-artificial. E canta-se a aresta (isto é, o discernimento), enaltecendo a alegria como elemento de educação moral.

Número de páginas: 78
Ano de edição: 2025
Formato: 115x180 mm
Acabamento: brochado
ISBN: 978-989-9090-79-8