João Vasco Coelho

João Vasco Coelho nasceu em Coimbra, em 1979.
É pai, amigo, escritor-gestor-investigador – e, no meio de tudo isto, é também João.
Acredita que a filosofia e a generosidade vão continuar a ser lugares de futuro fértil, em tempos de convulsão.
Melómano convicto, assim se pode dizer um gosto por gostar de coisas: a ciência da Barbara Czarniawska, a voz da Ana Deus, o azul da Helena Almeida, as sombras da Lourdes Castro, os micro-contos da Lydia Davis, a escrita no osso do Victor Heringer, da Adília Lopes, do Assis Pacheco, ouvir Rádio Macau com a camisa aberta, ir ao jazz de calções, dizer adeus com a mão.
Mantém um blogue desde 2006 (http://starjamming.blogspot.pt).
Tem poemas dispersos em diferentes meios, físicos e digitais.
Em 2013, publicou Na ordem do dia (Artefacto). Em 2016, Zero-a-zero (Do lado esquerdo). Em 2025, Caverna bruxa (Glaciar).
Como muitos outros, tem andado por aí, com os ombros a querer, à procura de redenção.

Livros Glaciar